top of page
 ENTRADAS RECIENTES

Projeto deu na telha: “tocamos todo lo que está en nuestra cabeza”

  • Texto & Foto MAREAVIVA
  • 14 mar 2016
  • 6 Min. de lectura

(Versão em português embaixo)

El verano se acercaba y los músicos gaúchos Jonatan Fontana (Taz) y Douglas Flois (Alemão Douglas) querían ir a las playas del estado de Santa Catarina para confluir sus músicas. Projeto Deu Na Telha “está naciendo aquí”, dice Douglas mientras charla con nosotros en el parque de Guantanamera Hostel, un refugio uruguayo de Praia do Rosa. Antes de salir de sus casas en San Leopoldo (una ciudad de Rio Grande do Sul a 30 km de Portoalegre) el dúo tenía que bautizar el proyecto. “Un nombre es siempre una cosa muy difícil. Y pensamos: ¿qué tipo de música hacemos? Tocamos de todo: Reggae, Música Popular Brasileira (MPB), Baiano. Tocamos todo lo que está `em nossa telha`: todo lo que está en la cabeza, todo lo que da ganas de tocar, lo tocamos”.


MAREAVIVA: Entonces, ¿qué es lo que les gusta tocar?

TAZ: “Sambarock es un género que fue creado en Rio Grande do Sul en la década de los sesenta-setenta. Y que después subió para el centro este, llegando a San Pablo y Rio de Janeiro. Bebeto venía tocando Samba rock y varias músicas de compositores gaúchos. Jorge Ben Jor es uno de los grandes íconos de la música brasilera y uno de los más conocidos fuera de Brasil. Tenemos una canción que es un homenaje a Luís Wagner: “Luis Wagner guitarreiro (guitarrero)”. También tocamos mucho reggae, funk: Tim Maia, Sandra de Sa, Djavan. Tocamos canciones de una banda llamada `Dazaranha`, de Florianópolis, que fueron exitosos en los años noventa.” Es la banda de reggae mejor conceptuada del estado de Santa Catarina y su canción “Vagabundo confesso”.


El nombre del dúo es un reflejo genuino de lo que el proyecto es. Tocan todo lo que está en la cabeza, en el cuerpo, en el corazón. Con la guitarra, la percusión y sus voces deambulan por los diferentes ritmos, estilos y autores. “Tocamos todo lo que nos gusta sin rótulo alguno. No queremos ser rotulados. Es por eso que hacemos nuestro trabajo y quedamos tan felices. Cuando estamos tres horas desde el inicio hasta el final, pasa el show y ni nos damos cuenta. Porque era para hacer un show de dos horas, hora y media. Pero estamos tocando, las personas están recibiendo y te están retornando en sonrisas, en danzas, en aplausos. Eso creo que vale mucho más que el cualquier dinero: el público jugar contigo”, señala Douglas.


Tocando en Garopaba, Ferrugem e Praia do Rosa el proyecto está consiguiendo hacer realidad los deseos que tenían cuando comenzaron. “Estamos muy felices. Estamos pudiendo disfrutar el verano, conociendo gente copada y consiguiendo trabajar al mismo tiempo y eso es lo que encuentro más interesante. Podemos juntar el hambre con las ganas de comer”, dice Douglas. “Los amigos nos han recibido con los brazos abiertos. En Choree Resto Bar todos ellos tienen un cariño gigante por nosotros y nosotros también tenemos un cariño gigante por ellos. Porque es un lugar donde ellos valorizan mucho la música, el arte, y abren espacio para los artistas”, explica Taz.


MAREAVIVA: ¿Estudiaron música con profesor o en alguna escuela?

DOUGLAS: Yo aprendí a tocar solo, completamente autodidacta. Yo agarro la guitarra al contrario, con las cuerdas graves para abajo y las cuerdas agudas arriba y aprendía a tocar así. Entonces la primera vez que fui a tomar una clase el profesor me dijo: `vas a tener que tocar como diestro. Vas a tener que tocar como igual que todo el mundo`. Pero yo ya tocaba un poquito, hacía algunos acordes. Y ahí dije: `no, voy a continuar tocando solo`. De niño, diez años de edad. Aprendí y seguí. Y para Taz creo que también fue así.

TAZ: Hice cinco meses de aulas. Allí aprendí cuatro notas, lo básico de lo básico. Ahí terminé y me quedé en casa también. Aprendiendo.

DOUGLAS: A los dos nos gusta mucho tocar la percusión. Los dos tocamos la guitarra y cantamos. Entonces intercambiamos y es eso lo que nos da tanto placer. Nos miramos y ya sabemos que es lo que vamos a hacer.

TAZ: Y sale. Sucede.

DOUGLAS: Como ustedes están viendo la voz ya no existe más. Estamos desde el día 30 de enero tocando todos los días, a veces dos o hasta tres veces por día. Entonces llega un momento en que se acaba la voz pero el placer de tocar no acaba. Entonces tenemos que seguir.

TAZ: Y hablando nuevamente de Choree Inés (la dueña) es una hermana. Ella acciona la energía con la que llegamos para tocar. Tocamos en tres lugares el mismo día y llegamos a la noche, a Choree, fuertes, para una más.

Versão em português


Projeto deu na telha: “Tudo que da em lá cabeça agente toca


O verão estava chegando e os músicos gaúchos Jonatan Fontana (Taz) y Douglas Flois (Alemão Douglas) queriam ir às praias de Santa Catarina para fazer confluir suas músicas. Projeto Deu Na Telha “esta nascendo aqui”, diz Douglas ao tempo que fala com agente no jardim de Guantanamera Hostel, um refugio uruguaio da Praia do Rosa. Antes de sair de suas casas em São Leopoldo (uma cidade de Rio Grande do Sul ha 30 km de Portoalegre) tiveram que batizar o projeto. “Um nome e sempre uma coisa muito difícil. E ai agente penso: ¿que tipo de som e que agente faz? Agente toca de tudo: Reggae, Música Popular Brasileira (MPB), Baiano, toca tudo. Agente toca tudo que da em nossa telha. Tudo que da em lá cabeça agente toca. Tudo que da bondade de tocar, agente toca”.


MAREAVIVA: Então, ¿que e que vocês gostam de tocar?

TAZ: “Samba rock e um gênero que fui criado em Rio Grande do Sul na década do sessenta-setenta e depois subi-o para centro este. Pego São Paulo e Rio de Janeiro. Ali Bebeto veia tocando Samba rock também e varias músicas de compositores gaúchos. Jorge Ben Jor e uno dos grandes ícones da música brasileira e uno dos mais conhecidos fora do Brasil. Temos uma música que e uma homenagem a Luís Wagner: “Luis Wagner guitarreiro”. Também agente toca muito Reagge, Funk music, Tim Maia, Sandra de Sa, Djavan. Agente toca músicas de uma banda chamada Desaranhe, de Florianópolis, que fizeram sucesso nos anos noventa com a musica Vagabundo Confesso, a banda de reggae mais conceituada do estado da Santa Catarina.


O nome do duo e um reflexo genuíno do que projeto é. Tocam o que da na cabeça, no corpo, no coração. Com o violão, percussão e suas vozes deambulam pelos diferentes ritmos, estilos e autores. “Agente toca tudo o que a gente gosta sem rotulo aluno. Agente não quer ser rotulada. E por isso que agente faz o trabalho e fica tão feliz. Coando agente esta três horas, desde o inicio ate o final, já passa o show e agente na se da conta. Porque era para fazer um show de duas horas, uma hora e media. Pero agente esta curtindo. Esta tocando, as pessoas estão recebendo y elas estão-te retornando em sorriso, em dança, em aplauso. Eu acho que isso vale muito mais que qualquer dinheiro: o publico jogar contigo”, fala Douglas.


Tocando em Garopaba, Ferrugem e Praia do Rosa o projeto esta conseguindo fazer realidade os desejos que teriam quando juntaram. “Agente esta muito feliz. Este pudendo curtir o verão aqui conhecendo gente bacana y esta conseguindo trabalhar ao mesmo tempo e isso acho que e o mais interessante. Pudendo juntar a fome com a bondade de comer”, diz Douglas. “A galera tem recebido agente com os braços abertos. Em Choree Resto Bar todos eles ali têm um carinho gigante pela gente y agente também tem um carinho gigante por eles. Porque e um lugar onde eles valorizam muito a música, à arte, e abrem espaço para os artistas”, fala Taz.


MAREAVIVA: ¿Vocês furoem nas aulas?

DOUGLAS: Na verdade agente aprendi-o tocar sozinho, completamente autodidata. Eu pego violão ao contrario, com as cordas graves para abaixo y as cordas agudas encima e aprendei tocar assim. Então a primeira vez que fui fazer aula de violão professor diz “vai ter que tocar como destro. Vai ter que tocar igual ao todo mundo”. Mais eu já tocava um pouquinho, fazia algumos acordes. Ai falou `não, vou continuar tocando sozinho`. Moleque, dez anos de idade. Aprendi e fui embora. E Taz acho que foi assim.

TAZ: Eu fiz cinco meses de aulas. Ali aprendi quatro notas, o básico do básico. Ai cerre e fique em casa também. Aprendendo.

D: Nos dois gostamos muito de tocar percussão. Os dois tocaram violão e canta. Então agente troca. E isso que nos deixa tão prazerosos. Agente olha um para outro e sabe que vai fazer.

T: E sai. Acontece.

D: Como vocês têm vendo a voz já não existe mais. Agente esta desde o dia 30 de janeiro tocando todos os dias, as vezes dois o três shows por dia. Então chega o momento que acaba voz mais o prazer de tocar não acaba. Então agente tem que seguir.

T: Falando novamente do Choree e Inês que e uma irmana. Ela bota em pauta a nossa energia com a que agente chega sempre para tocar. Agente toca em três lugares no mesmo dia, e agente chega de noite, forte, para mais uma.




Comments


MAREAVIVA

Producciones en movimiento

holamareaviva@gmail.com         

+54 11 6164 5047 (Argentina) / +55 48 98146062 (Brasil)

 

  • Facebook B&W
bottom of page